quinta-feira, 29 de março de 2012

CAPDE, uma instituição com responsabilidade ambiental

Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade.
Pensando nisso a diretoria do CESC Nossa Senhora do Rosário de Fátima implantou na CAPDE e nos demais setores da entidade (Creche, Escola e Abrigo feminino) algumas atitudes que vão contribuir com a preservação do ambiente e na consequente melhoria da qualidade de vida de todos nós.
Todo lixo (resíduo sólido) da CAPDE é encaminhado para a usina de reciclagem da Itaplastic, onde é reciclado.
Já parou para pensar para onde vai o óleo de cozinha que joga pelo ralo da pia? Pois ele seguirá para as redes de esgoto, que são despejadas, em sua maioria, em rios e mares, poluindo estes locais com uma película que impede a passagem de oxigênio.
O certo é armazenar o óleo usado, já frio, em garrafas tipo pet, se possível, transparentes, e entregá-las para a reciclagem. Onde? Esse era um impeditivo para muitas pessoas que separavamo óleo. A boa notícia é que algumas ONGs cuidam desta reciclagem - Em Itaperuna a nossa instituição recolhe todo óleo, basta ligar (22) 3824.5060 ou levar até a Rua Divina Providência, 10 no Guaritá.
Nas estações de reciclagem, o óleo usado se transforma em detergente (sabão ou sabonete) e biodiesel.
Além disso, uma atitude simples ajuda muito a preservar o ambiente que é a economia de água. Não disperdiçar água é uma forma simples e eficaz de ajudar o planeta.


A CAPDE está fazendo a parte dela, e você está fazendo a sua?




ASCOM

sexta-feira, 23 de março de 2012

CAPDE Entrevista - Enfermeiro Gilberto Marques

Gilberto Marques, enfermeiro, graduado no ano de 2009, trabalha na Casa de Apoio aos Deficientes desde Agosto de 2010. 
Enfermeiro Gilberto Marques

1) Qual é a função que você desenvolve na CAPDE? (Roberto Silva, Rio de Janeiro/RJ)
R: Roberto, eu atuo na orientação aos técnicos de enfermagem e cuidadores, passando toda a orientação necessária para a atuação nos cuidados, quanto aos procedimentos básicos da enfermagem além da compra de medicamentos e materiais da Casa. Mas a principal função é a organização dos medicamentos a serem administrados. É um trabalho que requer concentração e que não permite erro. É muito prazeroso trabalhar com essa clientela.

2) Enfermeiro Gilberto, qual é o maior desafio de se trabalhar com pessoas deficientes? (Mara Rodrigues, Búzios/RJ)
R: Mara, trabalhar com deficientes é sempre um desafio, mas é um desafio muito bom, pois eles são adoráveis, são pessoas realmente especiais. A equipe tem que estar atenta em muitas situações, pois além da deficiência eles tem muita carência e acontece de simularem situações como surtos, dores e etc só para chamar a nossa atenção. Temos que ficar atentos quanto a isso para não cometermos o erro de administrar um medicamento sem a real necessidade.

3) Há quanto tempo você trabalha com deficientes? (Elisa Bettinelli, Brescia/Itália)
R: Elisa, eu trabalho com esta clientela desde agosto de 2010 quando eu comecei a trabalhar aqui na CAPDE. Foi meu primeiro emprego, uma oportunidade única e muito prazerosa na qual eu tive a felicidade de poder participar. Eu já tinha um ano de formado e não encontrava oportunidade de trabalhar na área de enfermagem, mas depois que a instituição firmou convênio com a Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) eu recebi um convite para integrar a equipe do Coordenador Rafael Capita.

4) Em termos de experiência você acha que este trabalho te proporcionou muito crescimento? (Pedro Maciel, Maceió/AL)
R: Boa pergunta Pedro, às vezes nós achamos que qualquer probleminha é motivo para que fiquemos para baixo, tristes, estressados... aqui eu aprendi a como dar valor a nossa vida, a lidar com as adversidades e encarar os problemas com otimismo e perseverança. Quanto ao lado profissional esta experiência está sendo muito rica, pois eu nunca me imaginei trabalhando com saúde mental e hoje não me vejo trabalhando em outra coisa que não seja a saúde mental.

5) Considerações finais.
R: Gostaria de agradecer a todos que enviaram as perguntas, também gostaria de agradecer aos meus colegas de trabalho, em especial a Irmã Irene que é minha parceira de setor e ao meu Coordenador Rafael Capita pela oportunidade e confiança no meu trabalho.
Um abraço a todos internautas e continuem acessando nosso Blog. Fiquem com Deus.

ASCOM


quarta-feira, 21 de março de 2012

21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down

 O III Dia Internacional da Síndrome de Down será comemorado no próximo dia 21 de março, sexta-feira a nível nacional com divulgação de site com informações sobre a síndrome Down21 Brasil e campanha pela ratificação da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência como emenda constitucional.
Por que 21 de março?
O dia foi escolhido pela organização Síndrome de Down Internacional, (http://www.worlddownsyndromeday.org/), em alusão aos três cromossomos no par de número 21, que as pessoas com síndrome de Down possuem. Daí o dia 21/3.
A data, que foi instituída em 2006, ficou conhecida no ano passado, quando uma série de eventos foram realizados em todo Brasil, entre eles, uma audiência pública sobre Síndrome de Down no Senado Federal com a presença do jogador Romário, sua esposa Isabella e a filha mais nova, Ivy.
Este ano o Brasil tem muitos avanços a comemorar e pode dar um belo exemplo ao resto do mundo. Entre eles o aumento do número de matrícula de crianças com Síndrome de Down incluídas na rede regular de ensino, junto com todas as outras crianças.
Síndrome de Down
Convenção da ONU
Este direito à Educação Inclusiva vem a ser reforçado com o advento da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada no fim do ano passado pela ONU. A Convenção, a primeira do século XXI, foi assinada por 122 países e ratificada por 14. Se passar no Congresso com quorum qualificado, valerá como emenda constitucional e terá ainda mais força.
“3. Persons with disabilities, their families, their communities and their supporters have been waiting too long for the right to access to appropriate and necessary services. The Convention marks the first time that the goal of full and equal participation and equality for persons with disabilities specifically will be legally sanctioned and protected by the international community.
4. The Convention also marks the first time that the concept of legal capacity on an equal basis with others for persons with disabilities is protected in an internationally legally binding document. This concept guarantees their equal recognition before the law, an enormous achievement for a segment of society that has been long marginalized, ignored and mistreated.”
No final de novembro a Câmara dos Deputados aprovou requerimento de urgência para a votação da Convenção. O Presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, prometeu à alta comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Louise Arboura, que esteve no Brasil, que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência será o primeiro item a ser votado no Plenário, depois que as medidas provisórias e projetos de lei com urgência constitucional que trancam a pauta forem votados.
O Conselho Nacional das Pessoas com Deficiência, CONADE, lidera a campanha pela ratificação do documento no Brasil.
Assinaturas de apoio à aprovação da Convenção com quorum qualificado serão recolhidas durante os eventos comemorativos do dia Internacional da síndrome de Down. Para participar acessehttp://www.assinoinclusao.org.br/
História em quadrinhos: Minha filha downAprovado no vestibular, 1º aluno com down na UFG rompre preconceitoDown21.org
Informações confiáveis sobre a Síndrome de Down agora em Português!
Qual a família que, ao receber um bebê com síndrome de Down, não passou por milhões de dúvidas e ficou sem saber a quem recorrer? A partir de agora, essas informações tão preciosas, especialmente para essas famílias, estarão disponíveis em Português dentro do prestigiado site espanhol Canal Down21.
O Canal Down21 é uma das fontes mais completas sobre Síndrome de Down no mundo. Com base na Espanha, o portal lançou no último ano o desafio de promover a integração ibero-americana sobre o assunto. Ganhou novos subportais dedicados a países do continente americano como Argentina, Colômbia, Venezuela, Chile, México e Estados Unidos.
Com a entrada do Brasil e o acesso às informações em Português uma grande lacuna passa a ser preenchida, já que no país não se tinha uma fonte que fosse referência em Síndrome de Down. A parceria com o Canal Down21 atinge, incluindo os brasileiros, 220 milhões de pessoas que falam Português no mundo.
Algo em Comum
Em Língua Inglesa, duas fontes se destacam na internet. Uma é o site do Dr. Len Leshin, mais voltado para assuntos médicos (http://www.ds-health.com/), e o outro da inglesa Professora Sue Buckley, (http://www.downsed.org/), focando principalmente o tema educação.
O Canal Down21 tem a vantagem de abordar os dois assuntos – além de muitos outros – em profundidade, já que, entre uma gama de colaboradores, é capitaneado pelo Dr. Jesus Flórez, da Universidade de Cantabria, um dos maiores especialistas no assunto no mundo, e sua esposa, Maria Victoria Troncoso, autora do livro “Síndroma de Down: leitura e escrita – Maria Victoria Troncoso e Maria Mercedes del Cerro – Porto Editora – 2004”. Assim como o Dr. Len Leshin e a Professora Sue Buckley, eles têm uma filha com Síndrome de Down, Miriam Flórez Troncoso, de 24 anos.
Os pais têm uma urgência muito grande de que o mundo veja seus filhos como eles os vêem – como pessoas como outras quaisquer. Quando um bebê nasce, muitas vezes a família custa a encontrar respostas para as perguntas que tem. A Internet é um terreno perigoso para quem não tem conhecimento e ainda por cima está fragilizado, querendo acreditar nas primeiras promessas de cura, entre outras balelas que ouve. A coordenação do site é da jornalista Patrícia Almeida, que também tem uma filha com Síndrome de Down e realiza o trabalho voluntariamente, assim como todos os tradutores.
garota com síndrome de down
O Processo
As negociações para que o site trouxesse informações em Português começaram entre o Dr. Florez e o Dr. Zan Mustacchi, do Hospital Darcy Vargas de São Paulo, que, em 2006, abriu a primeira especialização em Síndrome de Down do Brasil.
No Congresso Internacional Aprendendo Down, em Itabuna/BA, também em 2006, a idéia evoluiu. Foi formalizada e ganhou o respaldo da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, FBASD, no I Congresso Ibero americano de síndrome de Down, no ano passado em Buenos Aires, Argentina e entrou em funcionamento experimental no fim de 2007.
As primeiras traduções foram feitas por familiares e profissionais envolvidos de alguma maneira com a síndrome. Agora o Down21 Brasil quer estabelecer parcerias com centros de línguas de universidades para traduzir o restante do conteúdo, que é riquíssimo: vai de publicações em revistas científicas a histórias de pessoas com SD.
O conteúdo do Down21 Brasil traz ainda informações específicas sobre o Brasil, como endereços de associações, informação sobre legislação, um panorama da evolução da síndrome no país e uma série de links úteis. Todos os envolvidos no projeto têm como objetivo contribuir para formar cidadãos com síndrome de Down auto-determinados, incluídos na sociedade, com melhor qualidade de vida e que contribuam para o desenvolvimento do país.
Para acessar, entre em www.down21.org. À direita há um ícone – Continente Americano – Clicar aí, e escolher Brasil.
O link direto para a página de abertura do Canal Down21 Brasil é: http://www.down21.org/latinoamerica/brasil/marco.htm
O que é a Síndrome de Down?
A Síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a ocorrência genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com Síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa. Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético, chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de atingir todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.
Como a maioria das mulheres que tem filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com Síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down entre mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem Síndrome de Down.
Características – As três principais características da síndrome de Down são a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho), o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar) e o fenótipo (aparência física). Alguns dos traços físicos são olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência às vezes comum entre pessoas com Síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza realmente o indivíduo é a sua carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e irmãos.
Expectativa de vida – Devido aos avanços da medicina, que hoje trata os problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com Síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989, subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com Síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral. Recentemente faleceu em Anápolis, Goiás, a pessoa com síndrome de Down mais velha do mundo, Dilmar Teixeira.
Síndrome de Down hoje – Pessoas com Síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.
Fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/

sexta-feira, 16 de março de 2012

Fisioterapia vem alcançando avanços significativos na CAPDE

Buscando o melhor desenvolvimento motor dos acolhidos da CAPDE a fisioterapeuta Viviane Maciel vem trabalhando atividades que buscam a melhora do equilíbrio e do desenvolvimento psicomotor dos acolhidos. "Estamos trabalhando sistematicamente o desenvolvimento do equilíbrio que é fundamental para o ser humano. Sem o equilíbrio correto qualquer atividade fica prejudicada. Os resultados estão sendo muito satisfatórios" Concluiu a Fisioterapeuta Viviane.
As oficinas de equilíbrio são realizadas duas vezes por semana no hall de atividades da CAPDE.
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Physiotherapy has achieved significant advances in CAPDE
Searching the best received of the motor development of the physiotherapistCAPDE Viviane Maciel has been working activities that seek to improve balanceand psychomotor development of accepted. "We are working systematically to develop the balance that is essential for humansWithout the right balance is impaired in any activityThe results are very satisfactory," concluded thePhysiotherapist Viviane.
The balance workshops are held twice a week at the hall's activities CAPDE.



ASCOM

sábado, 10 de março de 2012

Diretoria do CESC NSRF pretende melhorar a estrutura física da CAPDE!

Buscando proporcionar um melhor conforto para os acolhidos da Casa de Apoio aos Deficientes (CAPDE) a diretoria do Centro Sócio Cultural Nossa Senhora do Rosário de Fátima vem se reunindo com o intuito de promover mudanças significativas na estrutura física da CAPDE. Segunda a Diretora do CESC NSRF Irmã Vera Zanelli a ideia é criar uma estrutura totalmente remodelada no 2º andar da Casa onde os acamados teriam quartos maiores, mais frescos e iluminados. "Ainda estamos conversando, mas a ideia é essa, fazer um segundo andar totalmente novo, onde nossos acamados teriam mais conforto e tranquilidade" Concluiu Irmã Vera. Já Irmã Irene, diretora da CAPDE, pontuou da necessidade de sempre estar buscando dar melhores condições para os especiais da Casa. "Nossos especiais merecem tudo de melhor, eles já tiveram problemas demais durante a vida e a nossa filosofia aqui é dar a eles cada vez mais dignidade e conforto e isso a Irmã Vera e o Padre Geraldo não descansam enquanto não conseguir. Mas com a graça de Deus e a ajuda dos amigos da CAPDE vamos conseguir mais este avanço".
O Coordenador Rafael Capita falou da importância de parcerias para que o planejamento tenha êxito. "É muito gratificante esse espírito de trabalho da diretoria da entidade que busca sempre aperfeiçoar e dar a nossa clientela condições cada vez melhores. Esperamos conseguir apoio necessário para tocar esta obra, pois sem apoio a ideia não sairá do papel."
A ideia é começar a obra ainda este ano, as reuniões vem acontecendo constantemente com a presença das Irmãs Vera e Irene, além do Coordenador da CAPDE Rafael Capita e do advogado Dr. Marcílio Fernandes.
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CESC NSRF Board aims to improve the physical structure of CAPDE!
Seeking to provide better comfort for the support received from the House of the Disabled (CAPDE) the board of CESC NSRF has been meeting in order to bring about significant changes in the physical structure of CAPDE. Second Director of CESC NSRF Sister Vera Zanelli the idea is to create a structure completely remodeled in the 2nd floor of the house where the bedridden have larger rooms, more fresh and bright. "We're still talking, but the idea is this, do a completely new second floor, where our bedridden would have more comfort and tranquility" concluded Sister Vera. Have Sister Irene, director of CAPDE, scored the need to always be seeking to better conditions for the special House. "Our special deserve all the best, they had enough trouble in life and our philosophy here is to give them more dignity and comfort and that Sister Vera and Priest Geraldo not rest until we achieve. But with the grace of God and help from friends CAPDE'll get more this progress. "
The Coordinator Rafael Capita spoke of the importance of partnerships for planning to succeed. "It's very gratifying that spirit of the board of directors of the entity that always seeks to improve and give our customers ever-improving. We hope to support necessary to perform this work, because without support the idea will not leave the paper."
The idea is to start work later this year, the meeting is happening constantly in the presence of the Sisters Vera and Irene, and the Coordinator of CAPDE Rafael Capita and lawyer Dr. Marcilio Fernandes.


ASCOM